27 março 2009

Em que dia morreu Jesus Cristo???

O Dia da Morte de Jesus Cristo

Em que dia morreu e ressuscitou Jesus Cristo? Para a maioria dos cristãos a resposta à esta pergunta é: "morreu na Sexta-feira e ressuscitou no Domingo
de Páscoa". Porém não é tão simples assim. Examinando as Escrituras encontraremos a verdade sobre o dia da morte de Jesus na Cruz. O presente estudo tem como objetivo
examinar uma série de textos bíblicos que o farão entender melhor os fatos que envolveram a pessoa de Cristo com relação à sua morte e ressurreição.

a) A PÁSCOA: SUA RELAÇÃO COM A MORTE DE CRISTO

Há uma estreita relação entre a antiga Páscoa judaica e a morte de Cristo. E não se pode analisar os fatos que culminaram com Sua morte sem se levar em conta a relação
existente entre ela e a Páscoa que lhe serviu de sombra (Cl.2:17).

1 - A instituição da Páscoa (Êx. 12:1-14; Dt. 16:6,16; Nm. 28:17,18): A Páscoa era celebrada no dia 14 de Abibe, que mais tarde tornou-se conhecido como mês de
Nisã.
Este era o primeiro mês do calendário hebraico (o que corresponde a março/abril do calendário atual). A data da Páscoa era fixa, diferindo da Páscoa cristã, pois
esta correspondia à lua cheia do equinócio de inverno. A Páscoa comemorava a libertação do cativeiro egípcio. O cordeiro escolhido, para esse jantar familiar, deveria
ser separado no dia 10 e imolado no dia 14, no crepúsculo da tarde. O décimo quinto dia, o primeiro dos festejos pascais era separado para o repouso (em hebraico
"shabbat"), nele não se fazia nenhuma obra. Do décimo sexto ao vigésimo primeiro dia eram os dias dos pães ázimos (sem fermento); e no vigésimo segundo dia, observava-se
um novo repouso (Lv. 23:8).

2 - Os elementos da Páscoa (Êx. 12:5): O cordeiro, a ser morto na ocasião da Páscoa, deveria ter um ano de idade e ser perfeito. Essa exigência divina no tocante
ao cordeiro justificava-se por ser ele uma representação de Cristo, o Filho de Deus (Jo. 1:29). Ainda havia naquela composição: pão asmo e ervas amargosas. O pão
da Páscoa precisava ser asmo ou ázimo, isto é, sem fermento, e não podia haver nenhum traço de impureza, significada pelo fermento (Êx. 12:18-20), pois prefigurava
o Cristo (também sem pecado); e as ervas amargosas os sofrimentos de Israel, e o ministério de Jesus com suas aflições (Jo.19:17).

3 - A morte de Jesus e sua relação com a Páscoa (I Co. 5:7): Jesus, como o Cordeiro de Deus, é a nossa Páscoa e comemora a libertação da escravidão do pecado. Relacionada
ao ministério público de Jesus, a Páscoa é algo determinante que faz coincidir, também, no mesmo dia e hora a morte de Jesus. O cordeiro da Páscoa era imolado à
tarde do décimo quarto dia de Nisã e comido depois ao pôr-do-sol. Da mesma forma que o cordeiro pascal lembra a salvação da escravidão do Egito, Cristo, o cordeiro
pascal, lembra a salvação do pecado.

b) A DETERMINAÇÃO DA DATA DA MORTE DE JESUS

Vamos agora descobrir o ano da crucificação de Jesus, tendo já descoberto que o dia da Sua morte se deu no dia 14 de Abibe, quando se comemorava a Páscoa.

1 - A profecia de Daniel (Dn. 9:24-27): O anjo explicou a Daniel que passaria 69 semanas proféticas desde a saída da ordem de restaurar e edificar Jerusalém até
ao Messias, o Príncipe. Na profecia de Daniel, a palavra semana, segundo se entende no contexto, significam 7 anos. Tomando isso por base, faremos o cálculo para
saber o tempo em que apareceria o Messias. Segundo as Escrituras, desde que se deu a ordem para a restauração de Jerusalém nos dias do rei Artaxerxes, que foi no
ano 457 a.C. (Ne. 2:1), até o dia quando chegasse o Messias, passariam 483 anos (69x7 = 483 - 457 = 26). Este tempo cumpriu-se literalmente no batismo de Jesus,
ocasião em que João o batizou no rio Jordão, iniciando, assim o seu ministério no outono do ano 27 d.C.( Quando,
em 525 dC, foi alterado o calendário juliano, com a origem do ano na suposta data de nascimento de Jesus, o conceito de número zero ainda não existia e nossos
matemáticos e calculistas se serviam dos algarítmos romanos para representarem os números. Portanto, quando se adotou o nascimento de Jesus, ou o que eles acreditavam
que era, usou-se o ano I para representá-lo. Antes do ano I dC, foi o ano I aC. Portanto, se, como se sabe hoje, Jesus nasceu em IV aC, no ano III aC ele tinha um
ano, em II aC, teria dois anos, em I aC, três anos e, finalmente, I dC, ele terá tido 4 anos).
Segundo a profecia, o Príncipe seria tirado (morto) no meio da septuagésima
semana profética, ou seja, três anos e meio depois do concerto, o que se deu no ano 31 d.C.

2 - O ano da Sua morte (Lc .3:1-3): Lucas declara que João Batista começou a batizar no décimo quinto ano do reinado de Tibério César, o imperador romano. Isso ocorreu
15 anos após o ano 12 d.C., quando começou a reinar com Augusto. Portanto, temos aqui o ano do batismo de Jesus, que se deu no ano 27 d.C. O ministério de Jesus
foi de três anos e meio, o que somado aos 27, somos transportados ao ano 31 d.C. Sendo assim, temos o ano 31 como sendo o ano da morte de Cristo.

3 - O sinal da sua morte (Mt. 12:40): Há três palavras gregas para designar milagres: a) "teras", coisa maravilhosa; b) "dunamis", poder maravilhoso; c) "semeion",
uma prova ou sinal sobrenatural. Os judeus pediram um sinal para Jesus. Para confirmar a obra de Jesus, haveria o maior prodígio de todos. O tempo de permanência
na sepultura foi dado por Jesus como o sinal da Sua messianidade. Esse tempo seria, segundo Jesus, de três dias e três noites. A analogia a Jonas serviu ao propósito
de Jesus para apontar para Sua ressurreição.

c) O MINISTÉRIO DA ÚLTIMA SEMANA

Um cuidadoso exame dos textos bíblicos vai mostrar com suficiente clareza onde Jesus esteve em cada um dos dias da última semana de Seu ministério terreno. Entretanto,
é oportuno esclarecer que os acontecimentos narrados nos evangelhos não obedecem a nenhuma ordem cronológica. A despeito disto, porém, é possível ordenar-se boa
parte dos acontecimentos, inclusive porque a maioria ocorreu durante a última semana.

1 - Sexta-feira anterior à morte (Jo. 12:1; Lc. 13:22): Jesus saiu de Efraim e se dirigiu para Betânia. Isso ocorreu 6 dias antes da comemoração da Páscoa dos judeus.
Isto significa que a referida saída ocorreu no dia 9. O percurso entre Efraim e Betânia não poderia ser feito senão em um dia comum de trabalho, em razão da distância,
cerca de vinte quilômetros.

2 - Sábado anterior à morte (Lc. 13:10, 31-33; 14:1; 18:31-34; 19:1-5): Jesus ensina numa sinagoga. Neste mesmo dia vamos encontrá-lo participando de um banquete.
De acordo com o costume judaico, o Senhor não teria prosseguido com Sua viagem no Sábado. No final daquele Sábado, Jesus foi informado de que Herodes procurava ocasião
para matá-lo, e isso fez com que se retirasse dali com Seus discípulos para Jericó (Mc. 10:46,51-52). Porém, antes de sair, mandou dizer a Herodes: Ide, dizei aquela
raposa: eis que eu expulso demônios
hoje, amanhã e, no terceiro dia e, então sou consumado.
Importa caminhar hoje (sábado) e amanhã (domingo) e no dia seguinte (segunda-feira) para que não suceda que morra um profeta fora de Jerusalém".
Jesus tinha uma agenda a ser cumprida, abrangendo três dias de intensa atividade e só depois disso, seria consumado. Naquela noite, Jesus pousou na casa de Zaqueu,
em Jericó.

3 - Primeiro dia da semana anterior à morte (Mt. 20:29; 21:1-11): Pela manhã do primeiro dia da semana, Jesus juntou-se à uma caravana de peregrinos vindo da região
da Peréia, dalém do Jordão, e com eles entrou em Jerusalém, montado em um jumentinho. Nesse mesmo dia expulsou os cambistas do templo (Lc. 19:45,46). À noite, retirou-se
para Betânia, onde pousou (Mc. 11:11). Chegava ao fim o primeiro dia da sua agenda de trabalhos mencionada em Lucas 13:31-33.

4 - Segunda-feira anterior à morte (Mt. 26:1, 14-16, 22): Jesus voltou à Jerusalém na manhã de Segunda-feira, dia 12 de Abibe, indo ao templo, onde ficou ensinando
(os ensinos são os que estão em Mateus 21:23 a 25:46). Mateus registra que "daqui a dois dias é a Páscoa...". E ele ainda acrescenta que é nesse dia que "o Filho
do homem será entregue para ser crucificado". Isto iria ocorrer no dia 14 de Abibe, numa Quarta-feira, o último dos 6 dias de João 12:1 e também o último dos 3 dias
mencionados em Lucas. Ainda nesse mesmo dia Judas procurou o príncipe dos sacerdotes para combinar o preço da traição.

5 - Terça-feira anterior à morte (Lc. 22:17-19): Ao pôr-do-sol daquele dia Jesus mandou arrumar o local dos preparativos da Páscoa que seria comido ao entardecer
do dia 14. Jesus, porém, antecipou para a noite do dia 13 (Terça-feira), comendo assim a Páscoa com seus discípulos uma noite antes do normal. Depois levantou-se
da mesa e lavou-lhes os pés (Jo. 13:1-17) e instituiu a Santa Ceia (Mt. 26:26-29). Logo após anunciou a traição dando um bocado de pão a Judas que saiu para chamar
os soldados, "e era já noite" (Jo. 13:30). Jesus deu as últimas instruções aos Seus discípulos (Jo. 13:31 a 17:26). Depois saiu com eles para além do ribeiro de
Cedrom, onde havia um horto "e Judas, que o traía, também conhecia aquele
lugar" (Jo. 18:1,2). Logo após, Judas chega com soldados
(a coorte) e oficiais dos principais
sacerdotes e fariseus, veio ali com lanternas, tochas e armas" para prenderem a Jesus. Os discípulos fogem, deixando Jesus sozinho. Ainda nessa mesma noite, Ele
foi levado perante Anás (Jo. 18:3,12,13).

d) O DIA DA MORTE E RESSURREIÇÃO DE JESUS

Já pudemos observar que a última Páscoa comemorada por Jesus ocorreu no ano 31 d.C., e o cordeiro pascal, segundo as Escrituras, devia morrer exatamente no dia 14
do mês de Abibe. Vejamos agora em que dia ocorreu a morte do nosso Salvador.

1 - O dia da Sua morte (Lc. 22:66-71; 23:6-12; Jo. 18:39,40): Cedo, de manhã, na Quarta-feira, dia 14 de Abibe, Jesus foi levado da casa de Caifás para a audiência
com Pilatos. Antes, passou pelo julgamento formal diante do Sinédrio. Pilatos enviou Jesus a Herodes. Herodes enviou Jesus novamente a Pilatos, que soltou a Barrabás
(Mt. 27:15,16,26). Jesus é coroado, espancado e forçado a levar a cruz até o monte do Gólgota, onde é crucificado entre dois ladrões (Mt. 27:27-38), e desde a hora
sexta (meio-dia) até a hora nona (três horas após meio-dia) houve trevas. Houve um grande terremoto e o véu do templo se rasgou em duas partes (Mt. 27:45,51). À
hora nona Jesus expirou, e caindo a tarde, José de Arimatéia foi ter com Pilatos para pedir o corpo de Jesus. A seguir, com Nicodemos, prepararam o corpo para o
sepultamento (Mt. 27:57-60; Jo. 19:38-42), e o sepultaram num sepulcro novo, ao pôr-do-sol. A partir daqui começam "os três dias e três noites".

2 - A preparação dos Judeus (Mt. 27:62): Sendo Jesus crucificado na Quarta-feira, o dia imediato, Quinta-feira, era o dia chamado "o grande Sábado" (feriado judaico,
Jo. 19:31); era o dia 15 de Abibe ou Nisã, o primeiro dia após o sacrifício do cordeiro pascal. Este dia da preparação não era a Sexta-feira, mas sim o preparo
dos judeus para a Páscoa (Mt. 26:1-5; Mc. 14:1,2). Esse é o motivo de Mateus não ter usado o termo "Sábado", para não ser confundido com esse dia.

3 - O dia da ressurreição (Mt. 28:1): Mateus registra que "no findar do Sábado, quando já despontava o primeiro dia da semana", as mulheres foram ver o sepulcro
de Jesus.
Se elas não acharam o corpo de Jesus na sepultura na madrugada do primeiro dia da semana (Luc. 24:1, 22-23), porque Jesus
já havia ressuscitado, foi o que afirmou um anjo: "Por que buscais entre os mortos quem está vivo? Ele não está aqui, vêde, o lugar está vazio" (Marcos 16:1-6).
fica fácil, através da matemática, descobrir o dia da semana que Jesus morreu e que e ressuscitou.
importante notar que o dia hebraico termina no pôr-do-sol. Portanto, fica evidente que Jesus ressuscitou no pôr-do-sol do Sábado, e não no Domingo pela
manhã, como é ensinado por muitos. A ressurreição de Jesus teria de se dar no Sábado, ao pôr-do-sol, no momento exato quando se completariam os três dias e as três
noites - no seio da terra.
Até os incrédulos, os ímpios e os próprios soldados que crucificaram Jesus creram na mensagem de que Ele ficaria 3 dias e 3 noites no seio da terra(Mat. 27:62-66).
Relembremos aqui o tempo:
Jesus passou na sepultura, as noites de: Quarta para Quinta; de Quinta para Sexta e de Sexta para o Sábado = três noites;
passou os dias de: Quinta, Sexta e Sábado o dia todo até o momento da ressurreição, no findar do dia, segundo as Escrituras = três dias.
Portanto, "três dias e três noites".
Se Jesus tivesse morrido na sexta-feira como diz a maioria dos
cristãos, ele teria que ressuscitar somente na segunda-feira a tardinha para se completar os
três dias e três noites profetizado por ele mesmo em Mateus 12:39-40.
É comum entre a maioria das pessoas aceitar que Jesus morreu na sexta-feira, considerada a sexta-feira da paixão e que ressuscitou no domingo, considerado o domingo
de páscoa. Podemos afirmar que isto é apenas uma tradição, mas não é a verdade absoluta.
Para compreendermos a complexidade deste assunto, temos que pesquisar a fundo os textos Bíblicos bem como entender a tradição Judaica da época. Para
chegarmos a uma conclusão nítida do assunto. Temos que saber como os Judeus computavam os dias. De acordo com Gênesis 1:5,8,13,19,23,31 a Bíblia diz que houve tarde
e manhã o primeiro dia, tarde e manhã o segundo dia e assim sucessivamente até os nossos dias. Podemos entender nestes textos que houve 12 horas de noite e 12 horas
de dia, nessa ordem, nos primeiros dias da criação e assim até os dias de hoje.

e) A HARMONIA DOS EVANGELHOS

Há textos que se apresentam como forte objeção ao assunto; porém, o estudo dos mesmos ajuda a entender essas coisas. Quando comparados uns com os outros: a causa
justa aparece. Vejamos como se harmonizam os evangelhos.

1 - A preparação das mulheres (Mc. 16:1,2; Lc. 23:53-56): Lucas registra a preparação das mulheres antes do Sábado e Marcos depois do Sábado. Como se explica isso?
É importante lembrar que aquela semana teve dois sábados: o Sábado pascal e o sétimo dia. O Sábado pascal era comemorado no dia 15 de Abibe (não importava o dia
da semana em que caísse). Neste dia era feita a "santa convocação" (Lv. 23:6,7). Assim fica claro que as mulheres compraram as especiarias na Sexta-feira daquela
semana, e que o escritor Marcos faz referência ao Sábado pascal, o qual ocorreu numa Quinta-feira, enquanto Lucas menciona o Sábado do sétimo dia da semana.

2 - A ressurreição no primeiro dia da semana (Mc. 16:9): A Bíblia, quando foi escrita, não tinha as divisões de capítulos e versículos, como tem agora, tampouco,
a pontuação, pois os textos eram escritos à mão e em ordem seguida, mesmo sem separação de palavras. Por conseguinte, a vírgula que aparece logo após a palavra "semana"
não foi colocada por Marcos. Porém quando a pontuação entrou em vigor, foi colocada de acordo com o pensamento da ressurreição no primeiro dia da semana. Entretanto,
o texto precisa ser lido com a pontuação da seguinte maneira: "E tendo Jesus ressuscitado,( vírgula) na manhã do primeiro dia da semana, apareceu primeiramente a
Maria madalena,
da qual tinha expulsado sete demônios". A referência do primeiro dia é então ao encontro de Jesus com Maria e não à ressurreição.
Ensinar que Jesus morreu na sexta-feira e ressuscitou no domingo é contradizer a palavra do próprio Jesus (Mat. 12:40). Se o sepultamento de Jesus tivesse acontecido
na sexta-feira a tarde e a ressurreição na madrugada para amanhecer domingo, somariam três dias e três
noites???
Mas, se sepultado quarta-feira de tarde e ressuscitado no sábado durante a noite, acertadamente soma-se três dias e três noites.
Jesus não pensou o que disse, Ele profetizou e é mais fácil passar o céu e a terra do que a Sua palavra (Mat. 24:35).

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http://estudosbiblicos.spaces.live.com

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