05 março 2009

CRUCIFICAÇÃO E MORTE DE JESUS

Análise Médica


APRESENTAÇÃO


Quanto sofrimento um homem pode suportar?
Foi pensando nessa pergunta que decidi fazer essa pesquisa para chegar um pouco mais fundo no conhecimento de todo padecimento físico de Jesus após a sua prisão no Getsêmani.
Quanto sofrimento um pai pode suportar?
Foi pensando nessa pergunta, para a qual não pude encontrar resposta, a não ser um amor infinito por cada um de nós, para explicaro que DEUS fez ao entregar o seu único filho para morrer na cruz... mas antes de morrer... quanto sofrimento!
Posso entender, agora, a súplica: "Pai, se possível, passa de mim este cálice"!!!
Jesus àquela época era homem, consciente do que iria passar e hoje, com propriedade, pode entender as dificuldades humanas.
O nosso objetivo foi o de enriquecer, do ponto de vista médico, tudo que envolveu a trajetória de Jesus rumo à nossa redenção, mas procure Sentir em cada passo, em cada murmúrio de dor, em cada humilhação, em cada gota de sangue derramada por Jesus, o grande amor de DEUS por você e por mim.

Paulo Lins
Natal, 19/10/98

A SAÚDE DE JESUS E A DEMANDA DO SOFRIMENTO

É razoável supor que Jesus estava com a saúde boa antes do sofrimento que Ele enfrentou nas horas que antecederam à sua morte. Ser um carpinteiro e viajar por toda a região durante Seu ministério requeria que Ele estivesse em boas condições físicas. Antes da crucificação, entretanto, Ele foi forçado a percorrer um longo caminho depois de uma noite sem Dormir, durante a qual Ele sofreu grande angustia por seus seis julgamentos, foi escarnecido, ridicularizado e severamente golpeado, e foi abandonado por seus amigos. (Edwards)

O CENÁCULO OU QUARTO SUPERIOR


O sofrimento começou no Cenáculo de uma casa que nós chamamos agora de local da Ultima Ceia, Aonde Jesus, distribuindo o alimento aos Seus discípulos, profetizou que Seu corpo e sangue seriam sacrificados.(Mateus.26:17-29).
Hoje em Jerusalém, qualquer pessoa pode visitar o Cenáculo ou Cenaculum (latim para sala de jantar), um quarto que está construído sobre onde acredita-se ser o local do Cenáculo, (Kollek) que está localizado no sudoeste na direção da velha cidade.

TUDO COMEÇA NO GETSÊMANI

Jesus, posto em agonia, orava mais intensamente; e o seu suor tornou-se como grandes gotas de sangue, que caíam sobre o chão. (Lucas 22:44). Do Cenáculo, Jesus foi para fora dos muros da cidade aonde passou algum tempo em oração no Jardim de Getsêmane. Hoje em dia o jardim tem muitas antigas árvores de oliva, algumas delas podem ter crescido das raízes das árvores que estavam presentes na época de Jesus. (Todas as árvores em volta de Jerusalém foram cortadas quando os Romanos conquistaram a cidade em 70 D.C. As oliveiras podem regenerar-se de suas raízes e viver por milhares de anos.) O nome "Getsêmane", vem do Hebreu Gat Shmanim, significa "prensa de óleo" (Kollek). Desde que "óleo" é usado na Bíblia para simbolizar o Espirito Santo, pode-se dizer então que o jardim é onde "o Espirito de Deus foi esmagado". (Missler). Foi aqui que Jesus agonizou em oração sobre o que deveria ocorrer. É importante saber que este é o único lugar na Bíblia, (segundo a versão King James), onde a palavra "agonia" é mencionada. (Strong's Concordance) A palavra Grega para agonia significa "empenhado em combate" (Pink). Jesus agonizou sobre o que Ele teria que passar, sentindo que Ele estava à ponto de morrer(Marcos14:34). Contudo Ele orava, "Não se faça a minha vontade, mas a tua."
Do ponto de vista médico, é importante ressaltar que Lucas, que era médico, menciona que Jesus suou sangue. O termo médico para isto, hemohidrose ou hematidrose tem sido visto em pacientes que experimentaram, extremo estresse ou choque nos seus sistemas. (Edwards) Os capilares em volta dos poros suados tornam-se frágeis e começam a pingar sangue no suor.
Quando Jesus produziu aquele suor sanguinolento a causa foi um estresse agudo, causado por intensa angústia. Esse é um fenômeno muito raro, que só pode ser causado por um abatimento físico, moral e psicológico de grande monta. Esse processo tem início no pâncreas que libera lisoquinase que provoca a diluição do cimento endotelial que dá como resultado a passagem de sangue para o exterior.
Àquele momento, não constituía, ainda, uma perda importante, mas a hematidrose deixa a pele muito fragilizada e isso converteria a flagelação que viria pela frente num verdadeiro banho de sangue.
O estresse que provoca uma hematidrose pode elevar o ritmo das pulsações de 70 para 135 a 140 por minuto.
O consumo de calorias pode ter chegado a 750 calorias, o equivalente às recebidas pelo organismo de Jesus na ceia recente. Logo as reservas se esgotariam obrigando o organismo a lançar mão das reservas de gordura.
O estado de Jesus, do ponto de vista clínico, começava a se tornar delicado.

A FLAGELAÇÃO

Hemorragias na face causadas pela ruptura do supercílio e mucosas nasal (zonas mais sensíveis do rosto), a falta de dormir, a dor e o cansaço começavam a minar o seu organismo.
Havia excessiva transpiração e aumento do tônus cardíaco. Começavam as chicotadas.
Com a pele já fragilizada pelo rompimento de milhões de capilares, nesse estado as chibatadas logo provocaram muitos hematomas, que com a continuação do castigo começam a estourar.
Havia o risco de desidratação em função do suor intenso e da perda de sangue.
Jesus precisaria tomar água com sal para compensar o desequilíbrio eletrolítico pela perda de sais.
Embora o castigo mais severo deva ter sido aplicado no tórax, nenhuma das costelas foi fraturada. É muito provável que os mamilos tenham se rompido.
Existe uma medida para a intensidade da dor cuja unidade é JND(Just Noticeafole Diference) ou diferença perceptível, cujo limite é 22 JND. Baseado nos castigos aplicados a Jesus, estima-se que esse nível tenha superado 22 JND.
A hemorragia causada pela flagelação deve ter consumido 1,6 litros de sangue de Jesus, cujo total foi estimado em 6 a 7 litros, tomando-se por base
o tamanho médio dos homens daquela região.
A perda não foi suficiente para alterar física ou psiquicamente a Jesus, que ainda respondeu às perguntas que lhe fizeram após o castigo.
Em função da descarga de adrenalina a pressão arterial pode ter se elevado na máxima a 21, embora logo o progressivo esgotamento de adrenalina fosse dando lugar a um domínio do sistema "vago" e seu intermediário a acetilcolina que se acompanha de um decréscimo da pressão.
Estima-se que se Jesus houvesse sobrevivido a sua recuperação do castigo, considerando os recursos da época, levaria de 3 a 4 meses.
Pode-se estimar que o castigo constou de impactos na cintura e rins, no peito, na espádua e ombros, no ventre, na perna direita, na perna esquerda, no braço direito, no braço esquerdo, em cada ouvido, nos testículos e nas nádegas, pois era prática comum a presença de dois chicoteadores de estaturas diferentes.
Os Romanos usavam um chicote, chamado flagrum ou flagellum o qual consiste em pequenas partes de osso e metal unidos a vários cordões de couro que se abriam nas pontas em três. Somente aquele homem poderia suportar tal castigo.

A COROA DE ESPINHOS

O aro que sustentava a trança espinhosa ficou a altura do nariz, as perfurações no couro cabeludo, fronte, têmporas, orelhas e parte da face lhe causaram grande dor.
As feridas causaram forte hemorragia e as pontas dos espinhos afetaram a aponeurose epicraniana (situada imediatamente abaixo do couro cabeludo). O sangue estaria fluindo em abundância.
É possível que com a continuação do flagelo os espinhos abriram o couro cabeludo e fixaram-se no periósteo, o que causa intensa dor.

Eram 11:15 da manhã

A CAMINHADA PARA O CALVÁRIO

O sofrimento já experimentado fragilizou o físico do Mestre que ao final do castigo estaria com a sua freqüência cardíaca em torno de 170 e pressão arterial em torno de 190 (máxima). Isso consumiu as energias que ainda poderiam restar-lhe.

Eram 12:00 h

COMEÇA A CAMINHADA

Antes de começar o trajeto em direção ao Calvário, foi-lhe colocado aos ombros, já dilacerados pelo castigo, o patíbulo, a trave de madeira, com, aproximadamente, 50 quilos.
O percurso percorrido por Jesus foi de aproximadamente 3 Km., por um caminho estreito de pedra, cercado de mercados, com a rua aglomerada de gente, uma vez que a lei proibia que a execução fosse dentro da cidade por razões sanitárias, pois o corpo crucificado era deixado para apodrecer na cruz e servir como uma desonra. Jesus caminhava descalço pelas ruas de piso irregular e pedregoso.
Ele cai pela primeira vez e é puxado por um um soldado. Naquela posição, com a trave de madeira era quase impossível levantar-se sozinho. Acredita-se que Jesus tenha sido molestado para que se levantasse, quem sabe até puxado pela barba.
A segunda queda foi causada pelos açoites e o piso irregular das ruas. Jesus caiu de joelhos sobre as pedras.
A terceira queda, motivada pelo cansaço físico obrigou a comitiva a deter-se... Era praticamente impossível vencer o peso do madeiro.
A perda de sangue poderia ter chegado, naquele momento, a 2 litros.
Vale lembrar que o calvário fica a 755 metros de altitude, portanto o caminho era constantemente uma subida.
As condições físicas de Jesus estavam levando aquele homem para um estado de choque. Devido ao supremo esforço dos ombros e braços era possível que se iniciasse uma tetanização.
Esse processo seria um dos mais dolorosos experimentados pelo Mestre.
Existe a possibilidade de que em uma das quedas, onde o Mestre bateu com a boca, possa ter se quebrado algum dente.
Naquele momento os sinais (uma hipotonia ou brandura do globo ocular) eram de uma gravíssima desidratação.

NO CALVÁRIO

Eram 13:00h

A crucificação era uma prática que se originou com os Persas e foi mais tarde passado para os Cartagineses e os Fenícios, sendo que os romanos aperfeiçoaram como um método de execução que causava máxima dor e sofrimento. Na crucificação eram incluídos escravos, provincianos e os tipos mais baixos de criminosos; já para os cidadãos romanos, somente os soldados que desertavam eram sujeitos a este tratamento.
O Mestre evidentemente estava sentado aguardando a sua crucificação (Ele foi o último).
O corpo coberto de coágulos e hematomas, joelhos dilacerados, era incrível como havia conseguido chegar ali.
As suas vestes estavam coladas aos ferimentos e ao serem retiradas, de um só golpe, foram arrancando grandes placas de sangue. Havia, portanto, nova hemorragia.
Pelo peso do madeiro imagina-se que os ombros estavam ulcerados, expondo os feixes musculares.
A temperatura média no local era de 17°C. E o Mestre em função do seu estado deveria estar tremendo de frio. A febre era alta.
Quem poderia adivinhar os pensamentos de Jesus naquela hora?
A desidratação deixou sua língua e mucosas ressequidas.

ERA HORA DA CRUCIFICAÇÃO

O sangue que banhava os antebraços do Mestre, dificultava a colocação dos cravos. Estes eram pregos longos e pontiagudos, de ferro e quadrados, com aproximadamente 18 centímetros de comprimento e com 1 cm de largura. Os cravos foram colocados nos pulsos, com uma martelada precisa, e era usado azeite para facilitar a penetração dos pregos que eram colocados entre os ossos de modo que nenhuma fratura ocorresse, pois as mãos não suportariam o peso do corpo. Os pregos devem ter roçado o nervo mediano, um dos mais sensíveis do corpo, provocando uma descarga dolorosa intensa das pontas dos dedos até o cérebro. Os nervos foram dilacerados, o que provocariá uma dor insuportável em todos os movimentos, uma vez que os braços estariam sustentando o corpo do Mestre.
Provavelmente Jesus estava respirando pela boca em função do sangramento pelo nariz.
O sangue de Jesus continuava vertendo, aquela perda começava a ser dramática. Jesus empalidecia rapidamente e poderia, a qualquer momento, entrar em estado de choque.
O madeiro sendo erguido do solo iniciou uma demolidora contagem regressiva para uma horrorosa agonia.
Quando Jesus perdeu o apoio dos pés seus braços se estiraram, clavícula, externo e costelas ficaram evidentes sob a pele.
O peso suportado em cada uma das feridas dos pulsos unido à tensão dos ligamentos dos ombros e cotovelos deve ter multiplicado as dores até a loucura.
Jesus tentava respirar, para isso precisava elevar o tórax para aliviar o diafragma. Essas frustradas tentativas de ganhar umas gramas de oxigênio foram transformando sua respiração em um ato, cada vez, menos eficiente. O fantasma da asfixia havia começado a pairar sobre o Filho do Homem.
Isto explica o porque Jesus fez pequenas declarações enquanto estava na cruz;
A freqüência respiratória provavelmente estava em 35 curtíssimas inspirações por minuto. As pontas de seus dedos começavam a ficar azuladas.
A cianose ou deficiência de oxigenação do sangue estava presente.
O bombeamento do cansado coração do Mestre aumentava de ritmo, mas não era suficiente para irrigar as partes periféricas do corpo.
Sua respiração pela boca deveria estar vertiginosa... curta e insuficiente para ventilar os pulmões.
Às 13:30h terminava o ato da crucificação.
A cada vez que Jesus tentava falar, o esforço empreendido acelerava suas respirações para até 40 por minuto, quando o ritmo normal é de 16.
Os cinco ou dez primeiros minutos na cruz devem ter queimado o pouco potencial dos feixes musculares das coxas e pernas usadas por Jesus para apoiar-se sobre os cravos.
Os bíceps, sartórios, retos anteriores e outros se negaram a funcionar.
A temida tetanização se havia iniciado. Esse doloríssimo quadro, o tétano, ocorre sempre ao entrarem os músculos em processo anaeróbio ou falta de
oxigênio. Em condições assim o acido lático existente nas fibras musculares não pode se metabolizar e cristaliza-se. O organismo se vê, então, submetido a uma dor lacerante. E como prática de misericórdia judaica recebeu vinho misturado com mirra, que tinha como objetivo entorpecer a consciência, e foi prontamente rejeitado pelo Mestre.
O processo de tetanização provoca um enrijecimento da musculatura do abdomem, seguindo-se os do tórax, os do pescoço, o que, agora, trazia um novo
problema; o ar não podia mais ser expelido dos pulmões, a não ser à custa de um esforço inimaginável. O Mestre já devia estar, nesse momento, sentindo as primeiras convulsões e espasmos musculares próprios da tetanização.
Podemos imaginar que a areia levantada pelo vento cobria as feridas e chegava a tamponar as profundas brechas nas costas, joelhos e rosto.
Muitas moscas verdes e azuis cobriam as feridas e o rosto de Jesus, que, imóvel, nada podia fazer.
A insuficiência respiratória levou os pulmões à sua mínima capacidade, apresentando gravíssima insuficiência ventilatória restritiva. A capacidade vital de Jesus provavelmente se achava muito abaixo de 80% do valor teórico (em torno de 5,5 litros de sangue). As reservas de Jesus estavam, quase totalmente, esgotadas.
A insuficiência das paratireóides provocada pelo tétano devia já ser alarmante com acentuada baixa do teor de cálcio no sangue.
Jesus estava entrando em pleno processo pré-agônico. Eram 14:30h.
As constantes hemorragias levariam naquele momento a um volume de 60% do normal. Havia perdido, aproximadamente, 2,8 litros de sangue.
Essa anemia galopante iria provocar um desfalecimento do qual não poderia se recuperar.

14:35h

As perdas da corrente sanguínea e a não ingestão de líquidos estavam originando uma sede torturante. Talvez um dos piores sofrimentos, causando um extremo esforço cardíaco.
A ventilação pulmonar deficiente havia disparado todos os alarmes, o coração em um esforço supremo lutava para bombear sangue à musculatura dos ombros, braços e intercostais.
O coração, em uma pessoa normal, trabalha entre 60 e 80 pulsações, naquele momento o coração de Jesus golpeava o seu tórax a uma média de 120 a 130
batidas, bombeando de 3 a 4 litros por minuto.
O cérebro começava a enviar menos impulsos ao coração (falta de oxigênio).
Isso provocaria um círculo vicioso de caráter irreversível.

14:40 h

A visão de Jesus começaria a ficar deficiente graças a um edema papilar em conseqüência da hipertensão intracraniana ou da redução do fluxo sangüíneo àquela região da cabeça.
O pulmão achava-se em colapso devido, também, ao derrame da pleura em conseqüência dos traumatismos naquela região.
A diminuição da capacidade respiratória causou um aumento dos índices de gás carbônico, o que contribuía para um progressivo envenenamento.
Essa dosagem de C O2 não tardaria a deprimir o sistema nervoso central.
O aumento de C O2, todavia, foi benéfico na medida em que Jesus entrou em uma fase de adormecimento que tornou mais suportável o sofrimento.

14:45 h

A baixa saturação de oxigênio em hemoglobina causa uma taquicardia violenta.

14:50 h

O fulminante aumento da acidose anunciava o iminente final do Nazareno. Os rins ainda continuavam produzindo angiotensina lutando para elevar a pressão inutilmente.
A cianose dominava todas as mucosas e as pontas os dedos das mãos e dos pés, além da língua e da pele. O ritmo do coração aumentava para 169 batidas por minuto.

14:55 h

Externamente havia cessado toda evidencia respiratória. As batidas do coração já vinham, nos últimos três minutos, com uma freqüência vertiginosa. O pulso baixou o ritmo e o miocárdio entrou em fibrilação ventricular. Aos trinta segundos de arritmia Jesus caiu fulminado, ainda que a parada cardíaca final não ocorresse até dois minutos e meio após.
A morte de Jesus pode ter ocorrido às 14:57 h de uma sexta feira do ano 30.
Apesar do esforço cardíaco a irrigação sangüínea que chegava do cérebro foi insuficiente, provocando, entre outros efeitos, o desmaio ou perda de consciência, do que não havia retorno. A morte de Jesus (clínica) só se produziria alguns segundos mais tarde.
O Mestre não tardaria a entrar em morte biológica. O volume de sangue, no instante da morte, seria de menos de 50%, o equivalente a 3,5 litros.
Exatamente naquele momento deve ter havido um relaxamento de seus esfíncteres acrescentando ao terrível aspecto de Jesus um fétido odor de excrementos quase líquidos.
Por volta de 14:55 h o cérebro de Jesus entrou em coma, com as trágicas conseqüências que isso traz.
Às 14:57 h o coração de Jesus parou para sempre.

Notas do Autor: 1 - Os horários expressos no texto são, obviamente, uma suposição, tendo como base o relato bíblico para hora da morte de Jesus.
2 - Todas as avaliações clínicas e valôres expressos foram estimados tomando-se como base o biotipo médio da região.


REFERENCIAS

Bali, D. A. "The Crucifixion and Death of a Man Called Jesus". J Miss St Med Assoc 30(3): 77-83,1989.
Barclay, William. "The Gospel of John, Volume 2" Westminister Press, Philadelphia, Pa.,. 1975.
Bergsma, Stuart. "Did Jesus Die of a Broken Heart?". The Calvin Forum, 14:165, 1948.
Bible, Amplified version. Zondervan Publishing House, Grand Rapids, Michigan, 1964.
Bucklin, R. "The Legal and Medical Aspects of the Trial and Death of Christ". Med Sci Law. 10:14-26,1970.
Courson, Jon. "Why Psalms 22?" (tape) Firefighters for Christ, Westminister California.
Davis, C.T. "The Crucifixion of Jesus :The Passion of Christ from a Medical Point <>

1 comentários:

Anônimo disse...

Riquíssimo em Detalhes

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